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Um dos importantes símbolos do natal, o Presépio, foi criado em 1.223 por São Francisco de Assis. Com a autorização do Papa, o santo desejou fazer uma celebração de Natal, a mais realista possível. Montou o presépio com palha, uma imagem do Menino Jesus, um boi e um jumento vivos e celebrou uma missa com grande sucesso. Rapidamente, esta forma de lembrar o nascimento de Jesus se espalhou por toda a Itália, introduzindo-se nas casas nobres e logo se estendendo às classes populares. Este costume ficou conhecido na Espanha no século XVIII, chegando à América Latina no século XIX.
Segundo uma das lendas do Natal, o galo foi o primeiro animal que presenciou o nascimento de Jesus, anunciando-o ao mundo. Até o início do século XX, à meia-noite era anunciada dentro da igreja pelo canto de um galo, real ou simulado. Por isto a missa celebrada na noite do Natal ficou conhecida como Missa do Galo.
Figuras típicas da festa natalina, os Reis Magos, segundo a lenda, foram guiados pela Estrela de Belém até o local de nascimento do menino. A tradição astrológica diz que uma conjunção especial dos planetas Júpiter e Saturno causou um brilho especial no céu, causando o fenômeno da Estrela de Belém. Como se diz que os Reis Magos localizaram Jesus e sua família no dia 6 de janeiro, presenteando o menino com ouro, incenso e mirra, neste dia tradicionalmente em muitos lugares se faz a troca de presentes, sendo este considerado também o dia do Astrólogo.
Entre as várias versões a respeito da origem do simpático velhinho de barbas brancas, distribuidor dos presentes do Natal, a mais comumente aceita é a de que sua imagem está relacionada ao culto de São Nicolau, santo muito popular na Europa. São Nicolau foi bispo de Mira, na Ásia Menor (atual Turquia). Protetor dos marinheiros, santo casamenteiro e amigo das crianças, sua inesgotável generosidade o levou a fazer muitos milagres, além de grandes gestos de bondade.
Diz-se que Nicolau era herdeiro e ficou sabendo que seu vizinho não tinha como casar a filha, por falta de dinheiro. Às escondidas, Nicolau encheu um saco de moedas de ouro e jogou-a na janela do vizinho. Esse gesto foi também repetido com a segunda filha. Na terceira vez, o vizinho escondeu-se e descobriu Nicolau, espalhando a notícia entre os pobres, em especial as crianças. A data de sua morte, 6 de dezembro, passou a ser utilizada para a distribuição de presentes, sendo esta uma comemoração tradicional na Holanda, que foi levada para os Estados Unidos e daí para o resto do mundo.