Coincidência, não! Sincronicidade

Sincronicidade       Quem já não vivenciou situações no cotidiano em que os acontecimentos parecem querer brincar com a gente. Aquele tipo de evento que nos surpreende pelas suas incríveis relações mágicas. Por exemplo: no exato momento em que você lê uma palavra no livro que está nas suas mãos, esta mesma palavra é pronunciada por alguém próximo. Ou ainda, e mais comum, você pensa num amigo que não vê há muitos anos e ele liga para você naquele exato momento como se houvesse uma telepatia entre os dois. Eventos deste tipo são mais comuns do que podem parecer e nos fazem pensar sobre seus significados.

Jung       A ciência considera estas situações meros acasos, desprovidos de qualquer importância. Certamente não se trata de ocorrências que podem ser repetidas em laboratórios sob rígida observação, cronometrada ou colocadas em planilhas de cálculos. Eventos desse tipo, nos quais participam a psique humana, não são passíveis de controle. Eles ocorrem independentes da vontade individual. No entanto, Carl Gustav Jung, um dos pensadores mais importantes do século XX, estudou estas “coincidências” significativas e as explicou cunhando o termo “sincronicidade”. Para ele, quando vivemos situações intensas do ponto de vista emocional, estes eventos sincrônicos ocorrem com mais frequência, pois deles participam nosso inconsciente de forma ativa. Como podemos entender isso? Digamos que passamos por um momento muito importante de nossa vida, um período de transformações no qual nos empenhamos de corpo e alma. Os acontecimentos não se sucedem naquele ritmo costumeiro. Tudo à nossa volta recebe uma carga emocional de atenção de nossa parte que nos faz atrair estas situações. Freud já dizia que nosso inconsciente tem um grande poder sobre nossos atos conscientes e é o inconsciente que nos liga ao mundo simbólico.

A sincronicidade destes exemplos diz respeito ao âmbito individual. Ou seja, só fazem sentido para a pessoa em questão. Mas as coincidências do tipo coletiva, que envolvem mais de uma pessoa, ou um grupo e mesmo uma cidade ou uma nação, são conhecidas de todos. Exemplar são os eventos coincidentes dos dois presidentes do Estados Unidos, Abraham Lincoln e John Kennedy (leia o texto mais abaixo) no qual a mitologia de um povo é reforçada de forma surpreendente em dois acontecimentos marcantes de sua história.

Sincronicidade       Nos perguntamos agora, para que servem as sincronicidades? Os mistérios que envolvem a vida e o destino não são fáceis de serem desvendados, mas é certo que as sincronicidades nos fazem refletir, nos chamam a atenção para certas coisas que poderiam passar despercebidas. Nos apontam o dedo para algo que, muitas vezes, não queremos dar a devida importância. A consulta aos oráculos, ao Tarô, ao Baralho Cigano, entre outros, de certa forma é uma atitude de perscrutar além de nossa realidade. É uma forma de estarmos atentos aos sinais que a vida nos dá o tempo todo. Os oráculos funcionam desta maneira. É uma forma de correspondências significativas. A carta tirada “coincide” com o momento vivido pelo consulente. Resta-nos usar as predições de forma sábia e elevada e aí é que entra o livre-arbítrio de casa um.

A sincronicidade é a matéria-prima de nosso trabalho aqui no Ventura Esotérico. Depois desse texto lido, você certamente terá uma visão diferente na sua próxima consulta a um esotérico.


As coincidências na vida de Lincoln e Kennedy

LincolnKennedy

Abraham Lincoln foi eleito para o Congresso em 1846.

John F. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1946.

Abraham Lincoln foi eleito presidente em 1860.

John F. Kennedy foi eleito presidente em 1960.

Os nomes Lincoln e Kennedy tem sete letras.

Ambos estavam comprometidos na defesa dos direitos civis.

As esposas de ambos perderam filhos enquanto viviam na Casa Branca.

Ambos presidentes foram baleados numa sexta-feira.

A secretária de Lincoln se chamava Kennedy.

A secretária de Kennedy se chamava Lincoln.

Ambos os presidentes foram assassinados por sulistas.

Ambos os presidentes foram sucedidos por sulistas.

Ambos os sucessores se chamavam Johnson.

Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu em 1808.

Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu em 1908.

John Wilkes Booth, que assassinou Lincoln, nasceu em 1839.

Lee Harvey Oswald, que assassinou Kennedy, nasceu em 1939.

Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus três nomes.

Os nomes de ambos os assassinos têm quinze letras.

Booth saiu correndo de um teatro e foi apanhado num depósito.

Oswald saiu correndo de um depósito e foi apanhado num teatro.

Booth e Oswald foram assassinados antes de seus julgamentos.

Uma semana antes de Lincoln ser morto ele estava em Monroe, Maryland.

Uma semana antes de Kennedy ser morto ele estava com Monroe, Marilyn.

Lincoln foi morto na sala Ford, do teatro Kennedy.

Kennedy foi morto num carro Ford, modelo... Lincoln.



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