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Desde que o ser humano existe, tem a preocupação em se curar ou prevenir dos males do corpo e do espírito, buscando seu bem estar e a preservação da vida. As tribos primitivas sempre buscavam isto através da relação harmônica com a natureza, acreditando que os homens poderiam encontrar a cura entrando em contato com os espíritos dos animais, dos mortos ou da ingestão de plantas com substâncias curativas. O conhecimento era transmitido a cada geração, e o pronto atendimento às doenças e necessidades imediatas de uma tribo ou aldeia era realizado pelos curandeiros e pajés, detentores deste saber.
Mesmo assim, várias doenças permaneceram sem uma solução para a sua cura, o que fez com que o conhecimento popular sobre as ervas, por exemplo, fosse desacreditado e até considerado perigoso. Por causa desta perseguição, na Idade Média, todas as pessoas que benziam, curavam e se utilizavam ervas eram perseguidas como bruxas, especialmente se fossem mulheres. O único problema é que a medicina da época era cara e pouco eficaz, ao contrário da medicina popular, barata e eficiente.
Hipócrates na Antiga Grécia e Samuel Hanneman no final do século XVIII, procuraram aliar o conhecimento tradicional à investigação baseada na observação e experimentos. Á partir da década de 60 com a influência dos hippies, as terapias naturais voltaram à tona, sendo acrescentadas pelos conhecimentos da tradicional medicina chinesa, como acupuntura e shiatsu e novas técnicas, como a terapia floral, criada por Eduard Bach.
Provavelmente, a aliança entre a ciência tradicional e as terapias holísticas será enriquecedora para ambas e mais ainda para nós, seus pacientes.